domingo, 17 de maio de 2009

Um passeio no shopping.

E muda o foco. Ao invés do olho comprido para as lojas de informática e surf shops só via roupinhas de bebê, creme para o corpo tipo “maternitté”, revistas de futura mamãe e crianças correndo. Até na Grêmio Mania tem roupinhas de bebês... claro né, porque pai e mãe servem prá ensinar coisas boas, valores para os filhos. Tem que saber desde cedo o que é time! Hehehe...
Na banca de revistas descobri uma mina de informações muitíssimo necessárias, já que sei que vou ter que estudar muito sobre isso.
A parte ruim foi quando fui comprar calcinhas. Tá isso não é poético, mas poxa, toda mulher precisa comprar calcinhas oras! Até então comprava daquelas bonitinhas, lacinhos, fitinhas, e o tamanho, ah... tinha que ser mini de preferência. Na pior das hipóteses algodão para ser confortável. Daí vem a mãe (ou neste caso a nova vó) e me diz: “Acho melhor tu comprar G porque logo em seguida já não vai te servir mais.”
Dei uma olhada nas tais G. Caramba. Ela tinha razão, mas isso não é simples como parece. Comprei né... com certeza esse é só o primeiro passo meio esquisito de uma série.
Daí então a parte boa. O setor de roupinhas de bebês. Os pensamentos a milhão, prá tudo que olhava imaginava alguma coisa muito bacana.
A vovó que queria ser a primeira a dar presentes já comprou roupinha e meias.
E que coisinhas mais lindinhas! E pequenas! Vestir bonecas era fácil, mas pensar que alguém de verdade vai caber ali dentro e que eu é que vou ter que vestir assusta! Imagina só alguém tão pequeno! Que difícil, e que maravilha, que encanto!
FÊ liz.

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